Série FOTO - Fotografias

Zona de identificação

Código de referência

BR SPMUSPER ER-VPFS-FOTO

Título

Fotografias

Data(s)

  • Dado não disponível (Produção)

Nível de descrição

Série

Dimensão e suporte

Iconográfico, 5 fotografias

Zona do contexto

Nome do produtor

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Fotografias de Emílio Ribas em participações de eventos e retratos no âmbito profissional

Avaliação, selecção e eliminação

Ingressos adicionais

Sistema de organização

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Sem restrição de acesso

Condiçoes de reprodução

Permitida a reprodução mediante as condições presentes nas normas de consulta

Idioma do material

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Sem requisitos técnicos para acesso

Zona de documentação associada

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

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Zona das notas

Nota

Conjunto de correspondência trocada por Emílio Ribas com seus pares e autoridades governamentais, no âmbito do exercício de sua atividade profissional. Nas cartas, foram compartilhadas informações sobre pesquisas e trabalhos realizados, incluindo a febre amarela e demais questões sobre saúde pública, além de assuntos administrativos inerentes ao serviço público.
Nas cartas trocadas com colegas médicos e pesquisadores, Emílio Ribas discute sobretudo, as teorias e possibilidades de transmissão e controle da febre amarela, e é possível acompanhar a evolução das hipóteses, que se iniciam na teoria hídrica, em 1900, em carta recebida de Luiz Pereira Barreto, até a consolidação e aceitação da teoria culicidiana (transmissão através de picadas de mosquitos contaminados), em 1903. No tema da febre amarela, Emílio Ribas trocou cartas com Luiz Pereira Barreto, Adolpho Lutz, Oswaldo Cruz, Carneiro Mendonça, Eduardo Lopes, Antônio Ramos, Arthur Ripper, Bento Bueno, entre outros.
No exercício do cargo de diretor do Serviço Sanitário de São Paulo, cargo assumido em 1898, Emílio Ribas prestou muitos serviços essenciais e conseguiu controlar diversos surtos de doenças com a aplicação de seus conhecimentos enquanto médico sanitarista. Várias cartas recebidas contêm agradecimentos pelos serviços prestados, demonstrando a importância de seu trabalho enquanto diretor no Serviço Sanitário. No entanto, em algumas cartas também conseguimos observar que nem sempre o seu trabalho foi fácil; em algumas situações Emílio Ribas considera a possibilidade de se exonerar do cargo, talvez por dificuldades burocráticas, mas se mantém no cargo de direção até o ano de 1917. Emílio Ribas continua ativo após deixar o Serviço Sanitário, e em 1924, ainda participa de discussões acerca da febre amarela

Identificador(es) alternativo(s)

Pontos de acesso

Pontos de acesso - Assuntos

Pontos de acesso - Locais

Pontos de acesso - Nomes

Pontos de acesso de género

Zona do controlo da descrição

Identificador da descrição

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. NOBRADE: norma brasileira de descrição arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.

Estatuto

Nível de detalhe

Datas de criação, revisão, eliminação

Línguas e escritas

Script(s)

Fontes

Zona da incorporação

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