Zona de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1899 - (creation)
Nível de descrição
Fundo
Dimensão e suporte
Documentos textuais: 498,9 metros lineares; documentos Iconográficos: 390 itens (ilustrações e xilogravuras)
Documentos fotográficos: 25.000 itens (fotografias, negativos e diapositivos)
Documentos cartográficos: 1.400 itens ( plantas e mapas em suporte papel, papel vegetal e blueprin)
Documentos audiovisuais: 274 itens (VHS, DVD, 8mm, 16mm e 35mm)
Documentos sonoros: 94 itens (fita-cassete, LP)
Documentos tridimensionais: 60 itens (broches, moeda, medalhas e menções honrosas)
Zona do contexto
Entidade detentora
História do arquivo
História administrativa:
O Instituto Butantan, vinculado à Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, foi fundado em 23 de fevereiro de 1901, por meio Decreto Estadual no 878-A. A concepção do Instituto Butantan se deu em 1899, em meio a um processo de reorganização do Serviço Sanitário do Estado de São Paulo, na época comandado por Emílio Ribas. No início, o Instituto era um laboratório dentro do Instituto Bacteriológico de São Paulo.
Somente em 1901 passou a ser uma instituição autônoma, com a denominação de Instituto Serumtherapico do Estado de São Paulo. Sob a direção de Vital Brazil Mineiro da Campanha, designado para esta função por intermédio de Adolpho Lutz, sua atuação inicial foi bastante restrita à produção de soro antipestoso, tendo em vista o surto epidemiológico de peste bubônica na Baixada Santista. Porém, além da produção do soro antipestoso, Vital Brazil desenvolveu pesquisas sobre serpentes e venenos para obtenção de soros antiofídicos, abrindo caminho para o que seria uma das características singulares da instituição ao longo de mais de um século de existência.
Durante esse primeiro período (1901-1927), marcado pela atuação de Vital Brazil à frente da instituição, foram desenvolvidas, ainda, pesquisas nas áreas de Biologia, Bioquímica e Farmacologia, importantes para o preparo das vacinas BCG (de prevenção à tuberculose) e vacinas para prevenção da febre tifóide.
No campo administrativo, foi estabelecido o vínculo entre pesquisa, produção e divulgação cultural, o que consolidou a missão do Instituto frente às demandas da saúde pública. A construção do prédio central, em 1914, possibilitou a ampliação das atividades do Instituto, abrigando laboratórios, museu, biblioteca e a sede administrativa.
Em 1928, Afrânio do Amaral é convidado a assumir a direção da instituição, já sob a denominação de Instituto Butantan, conferida pelo Decreto no 3.876 de 1925. Em sua gestão, foi implementada uma reforma administrativa, concretizada pelo Decreto no 4.891 de 1931, na qual o Instituto foi desanexado da Diretoria Geral do Serviço Sanitário e passou a ser subordinado à Secretaria de Educação e Saúde Pública. Por meio do referido decreto, o Instituto se estabeleceu como um Centro de Medicina Experimental destinado a estudar questões relativas à Patologia Humana, especialmente fenômenos de imunidades, assim como lhe incumbia fiscalizar o comércio de produtos biológicos, instalar e manter postos antiofídicos. Atendendo à demanda das recém-criadas seções, renomados cientistas e intelectuais brasileiros e estrangeiros foram contratados para auxiliar na estruturação das novas áreas de pesquisas.
Após Afrânio do Amaral deixar o cargo de diretor em 1938, foi criado, por meio do Decreto no 9.347, o Serviço de Laboratórios de Saúde Pública do Departamento de Saúde do Estado, composto pelos Institutos Butantan, Pasteur e Bacteriológico. Em 1945, com a inauguração do Hospital Vital Brazil (HVB), especializado em atendimento a pacientes picados por animais peçonhentos, o Butantan se tornou uma instituição única em âmbito nacional e internacional, concluindo, assim, um período de grande atividade científica e de significativo avanço nas áreas da ciência e da medicina sanitária.
Com a chegada de Eduardo Vaz à direção em 1947, os pontos centrais do programa administrativo foram ciência e produção. Eduardo Vaz, proveniente do Instituto Pinheiros, um dos importantes laboratórios privados de produção de imunobiológicos à época, foi escalado pelo governo de Adhemar de Barros com a finalidade de tornar a produção mais econômica e em escala industrial. No mesmo ano, é promulgado o Decreto Lei no 17.339/1947, que
tornou o Instituto diretamente subordinado à recém-criada Secretaria de Estado da Saúde Pública e da Assistência Social.
A partir da década de 1950, após a saída de Eduardo Vaz da diretoria, o Butantan passou por um período de reestruturação e reafirmação de sua vocação original, pautada em pesquisa, produção e ensino. No final da década 1960, o Instituto foi reorganizado administrativamente por meio dos Decretos no 50.404/1968 e 52.214/1969. Os laboratórios de pesquisa e produção foram divididos nas áreas de Biologia, Ciências Fisiológicas e Químicas, Patologia, Veterinária, Microbiologia e Imunologia. A área de extensão cultural foi dividida em seção de museus, seção de biblioteca e divulgação e seção de cursos. Além disso, em meio a intensas discussões sobre ciência e tecnologia ocorridas no país, o Instituto Butantan esteve vinculado a projetos de âmbito nacional, como por exemplo, as campanhas de vacinação contra poliomielite, difteria e varíola, assim como na preparação da vacina contra sarampo, o que lhe conferiu status de renomada escola científica de pesquisas médicas e indústria farmacêutica de porte internacional.
No início da década de 1980, no contexto da redemocratização, algumas mudanças de diretrizes foram marcantes para o Instituto Butantan. Durante a administração de Willy Beçak (1983-1991), a política institucional foi redirecionada para a produção de soros e vacinas, iniciando-se, dessa maneira, um processo de modernização. Nesse período, foram lançados o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PADCT) e o Programa de Autossuficiência Nacional em Imunobiológicos (PASNI), dos quais emanaram recursos para implementação de projetos de reestruturação, capacitação, padronização de procedimentos e adequação às Boas Práticas de Fabricação (BPF), viabilizando a fabricação de novas vacinas, tais como as bacterianas e a de raiva para uso humano. A renovação interna culminou com a criação da Fundação Butantan em 1989, com a finalidade de agilizar e flexibilizar os processos de contratação de pessoal especializado.
Como resultado desse processo, já na gestão de Isaias Raw, em 1991, foi promulgado o Decreto Estadual n°33.116, que reorganizou o Instituto Butantan e consolidou suas finalidades básicas em pesquisa na área da saúde, produção de soros, vacinas e difusão cultural. Nos dez anos seguintes, o Instituto ampliou suas atribuições no âmbito das atividades culturais e educacionais, consolidando a Divisão de Desenvolvimento Cultural com o Decreto Estadual n° 55.315 de 05 de janeiro de 2010 e com a nova denominação de Centro de Desenvolvimento Cultural. Foram criadas novas áreas, como o Núcleo de Difusão do Conhecimento e o Núcleo de Documentação, este tendo como atribuição a preservação do acervo arquivístico permanente da instituição. Por este decreto também foi transferido para o Instituto Butantan o Museu de Saúde Pública Emílio Ribas.
Com os avanços nas áreas tecnológicas e científicas da instituição, os laboratórios e setores foram se aperfeiçoando e novas áreas foram criadas para acompanhar as pesquisas e produções de imunobiológicos. Torna-se necessária a reformulação do organograma institucional, realizada em 2019 por meio do Decreto n° 64.518, que reorganizou o Instituto Butantan, ampliando assim suas finalidades de atuação no âmbito da saúde, ciência e tecnologia no Estado de São Paulo. No Centro de Desenvolvimento Cultural, é criado o Centro de Memória que a passa a desenvolver as atividades dos antigos Núcleo de Documentação e Laboratório Especial de História da Ciência.
História arquivística:
No final dos anos de 1970, foi desenvolvido um projeto para criação de um museu histórico no Instituto Butantan nomeado “Grupo de Trabalho para Levantamento de Material de Caráter Histórico para a Futura Instalação do Museu Histórico do Instituto Butantan”. Entre as várias atividades do grupo estava o recolhimento de documentos identificados como sendo de caráter histórico em laboratórios, unidades de pesquisa e produção da instituição, até o ano de 1981. Neste mesmo ano, foi criado outro grupo de trabalho para a avaliação e recolhimento da documentação que ainda estava dispersa na instituição. No entanto, nos anos seguintes essas atividades foram encerradas e a documentação ficou guardada sem receber o tratamento técnico e de preservação adequado. Muitos documentos foram extraviados por conta de mudanças e não havia um responsável pela documentação. Os documentos que serviram de base para a pesquisa na época da criação do Museu Histórico, bem como aqueles julgados como relevantes, permaneceram durante muitos anos em uma mesma sala, sem condições para consulta, sob a guarda do Museu.
Em 2000, um projeto contemplado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), com a participação do Centro de Desenvolvimento Cultural, possibilitou a parceria com a Empresa Memória e Identidade, que fez um primeiro diagnóstico dessa documentação, identificando algumas tipologias, separando e identificando uma parte dos documentos fotográficos. Em 2007, os documentos passam por uma divisão por gêneros e o acervo audiovisual (com exceção dos VHS) foi transferido para a Cinemateca Brasileira. Neste mesmo ano foi realizado um primeiro projeto de preservação do acervo fotográfico com a identificação, higienização e acondicionamento do acervo. O acervo, até esse momento, possuía fichas de catalogação e alguns recebiam número de tombo, práticas comuns às áreas de Museologia e biblioteconomia.
Após a criação do Núcleo de Documentação, em 2020, o acervo começa a receber um tratamento arquivístico, com o levantamento dos órgãos produtores, datas limites e identificação dos documentos.
Entre os anos de 2013 e 2015, através de um segundo projeto em que participaram o Núcleo de Documentação e a Empresa Terra Verde, a documentação sofreu um novo tratamento de conservação, quando foi higienizada, digitalizada e acondicionada para a posterior construção de um banco de imagens. Apesar disso, alguns documentos fotográficos, que ainda estão sendo identificados e passam por processo de conservação, não foram digitalizados por terem sido recolhidos após o ano de 2015.
Entre os anos de 2014 e 2015 foi realizada a primeira ação na totalidade do acervo com a elaboração do Registro Topográfico, onde os documentos foram mapeados nos seus espaços de guarda, acondicionados e separados, segundo critérios de preservação quando necessário.
Nos anos de 2014 a 2016, os documentos textuais do acervo do Laboratório de Herpetologia, parte integrante do Fundo Instituto Butantan foram identificados e preservados através do projeto aprovado pelo Programa Ibearquivos - ADAI, com o nome de “Preservação da memória científica do Instituto Butantan: organização, preservação e disponibilização do acervo do Laboratório de Herpetologia”.
Em 2018, as cartas e ofícios de 1900 a 1924 do acervo da Diretoria foram contempladas pelo Programa de Ação Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa de São Paulo (PROAC), por meio do projeto “Preservação e Difusão das Correspondências do Instituto Butantan”, que tinha por objetivo a organização e conservação destes documentos, compostos por cerca de 20 mil itens documentais. Neste mesmo ano, iniciamos os diagnósticos dos documentos digitais que compunham o Fundo a fim de elaborar nosso plano de preservação digital. Neste processo foram identificados os formatos dos arquivos e seus metadados. Tais documentos já migraram para suportes e formatos atuais estando disponíveis para consulta.
Atualmente, está sendo realizada uma revisão na identificação dos documentos fotográficos, complementando as informações sobre seus conteúdos e contextos de produção, a fim de ampliar o acesso a estes documentos por meio e um repositório digital implementado em 2022, através de um novo projeto contemplado no Edital PROAC.
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Em 2010, cerca de 300 metros lineares de documentos que antes estavam sob a guarda do Museu Histórico passam a ficar sob custódia do recém criado Núcleo de Documentação (incorporados ao Centro de Memória, em 2019), e com o início das atividades deste setor novos recolhimentos são feitos junto às diferentes áreas do instituto e de seus pesquisadores que mantinham documentos de caráter permanente nos laboratórios, o que aumentou significativamente o volume do acervo nos últimos 12 anos. Também foram realizadas doações de documentos por meio de antigos funcionários e seus familiares, que foram reintegradas ao Fundo. Tais atividades estão documentadas através dos termos de transferência e processos de doação de documentos.
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Os documentos do Fundo Instituto Butantan representam as atividades administrativas, científicas, culturais, de pesquisa e produção da instituição. Dentro de fundo também há duas coleções iconográficas doadas à instituição.
Documentos textuais: possuem as seguintes espécies e tipologias, até agora identificadas: comprovantes de pagamento, requisições, processos, faturas, pedidos de soro e seringa, ofícios, memorandos, boletins, atestados, notas fiscais, declarações, fichas de controle sanitário, despachos de encomenda de animais, fichas de controle biológico, folhetos, livros de ponto, cadernos de laboratório, cadernos de campo, relatórios de gestão anual, clippings, artigos, periódicos, tabelas, livro de registro de concentração de soros, organogramas, fluxogramas, ordens de serviço, diplomas, certificados, solicitações de pagamento, processos de concorrência, entre outros.
Entre os documentos mais pesquisados estão as correspondências e ofícios que tratam dos assuntos administrativos internos, contato com os fornecedores de serpentes e outros animais, a atuação científica da instituição internacionalmente e sua relação com a população brasileira em relação à prevenção de acidentes com animais peçonhentos. Os documentos compreendem os anos entre 1900 a 1950.
Outra fonte muito consultada são os relatórios anuais de gestão que são compilados dos relatórios de cada área do Instituto Butantan, reunidos anualmente. Através dessa documentação é possível estudar o desenvolvimento da instituição a partir de suas seções e laboratórios. Os documentos compreendem os anos entre 1901 a 2015.
Um dos conjuntos documentais mais antigos e pesquisados do fundo Instituto Butantan é o acervo do Laboratório de Herpetologia, antiga Ofiologia, existente desde os primórdios desta instituição contém um conjunto de tipologias documentais que abarcam mais de um século de registro de animais vindos para recebidos Butantan, livros de entrada de animais, livros de fornecedores, correspondências, requisições de transporte de caixas, laços, soros e animais que refletem todo o sistema de permuta que ocorre no instituto desde seus primeiros anos, além de manuais de prevenção de acidentes por animais peçonhentos e divulgação.
Documentos fotográficoscomposto por negativos, ampliações fotográficas e diapositivos de imagens com diversas temáticas: encontros científicos, palestras, inaugurações e eventos na instituição; imagens sobre o parque, prédios e laboratórios; antigo clube dos funcionários; imagens de pesquisadores, funcionários e visitantes no Instituto Butantan. Dentro de fundo também a Coleção da exposição Passantes do Butantan composta por fotografias produzidas por Solange Macedo em 1999.
Documentos iconográficos: reúnem os desenhos de diversas espécies de serpentes e outros animais dos ilustradores: Augusto Esteves, Aurélio Ferraz Costa, Olavo Pinto, Robert Kleyer, Delminda Vargas Travassos, Teresa Santos Sarli, Carlos Rudolph Fischer, Luis Godoy, H. Petersen e O. Freua. No fundo há a Coleção Cláudia Sperb xilogravuras produzidas pela artista entre os anos de 1996 e 2014.
Documentos cartográficos: composto por anteprojetos, croquis, plantas, mapas, memorial descritivo e levantamento topográfico sobre as seguintes áreas do Instituto Butantan: Serpentário, Setor de Vírus e Genética, Seção de Imunopatologia, Fisiopatologia, Zoologia Médica, Hospital Vital Brazil, Biotério, Produção, Biblioteca, conjunto residencial do Butantan, planejamento dos laboratórios, Museu Biológico, “Pavilhão Lemos Monteiro”, Fazenda São Joaquim, Diretoria, Restaurante e prédios da área administrativa e do Parque.Alguns documentos se referem à área que o Instituto Butantan está localizado como a Cidade Universitária (projeto paisagístico), Fazenda Butantan e Conjunto Paroquial do Instituto Butantan “Igreja Nossa Senhora dos Pobres”.
Documentos audiovisuais: são DVDS, VHS e filmes em rolo sobre reportagens sobre o Instituto Butantan; vídeos com temas que interessam a instituição, destaque para os vídeos sobre expedições à Ilha da Queimada Grande; prevenção de acidentes com animais peçonhentos; Instituto Butantan 100 anos; Homenagem a Paulo Vanzolini; Toxinas, entre outros.
Documentos sonoroscomposto por fitas cassetes e CDS com depoimento oral: destaque para as entrevistas de Jairo Mendes (serpentarista), dos funcionários do Hospital Vital Brazil, dos antigos diretores e pesquisadores do Instituto como Dr. Isaias Raw e Willy Beçak em eventos da instituição.
Documentos tridimensionais: os documentos são compostos por homenagens e prêmios do Instituto broches, placas e medalhas. Destaque para as medalhas de participação do Butantan na exposição industrial de São Paulo de 1917 e 1918 e na Exposição Internacional de Hygiene e 4º congresso médico latino Rio de Janeiro de 1909.
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de organização
Zona de condições de acesso e utilização
Condições de acesso
A consulta aos boletins de acidentes com animais peçonhentos é autorizada mediante a assinatura do termo de responsabilidade garantindo o respeito à intimidade “sendo vedada a identificação da pessoa a que as informações se referirem” por conter informações de caráter pessoal, conforme artigo 31 da Lei 12.527/2011 (LAI). Os prontuários Médicos do Hospital Vital Brazil, assim como todas as fotograficas clínicas são de acesso restrito.
Condiçoes de reprodução
Permitida a reprodução mediante as condições presentes nas normas de consulta.
Idioma do material
- espanhol
- francês
- italiano
- japonês
- português do Brasil
Script do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de descrição
Zona de documentação associada
Existência e localização de originais
Entidade Custodiadora: Instituto Butantan - Museu de Saúde Pública Emílio Ribas
Localização: São Paulo.
Título: Museu de Saúde Pública Emílio Ribas
Nível de descrição: Seção do fundo Instituto Butantan
Documentos relativos à constituição e desenvolvimento do Museu e sua incorporação ao Instituto Butantan.
Entidade Custodiadora: Cinemateca Brasileira.
Localização: São Paulo.
72 filmes depositados na Cinemateca que compreendem o período entre 1955 a 1984.
A saber, são 65 filmes em acetato de celulose (16mm); 02 filmes em acetato de celulose (S 8mm) e 05 filmes em nitrato de celulose (35mm).
Entidade Custodiadora: Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz.
Localização: Rio de Janeiro.
Título: Instituto Butantan. Código: BR RJCOC FR-SFA-EC-01
Data(s): 04/1943 - 06/1943 (Produção)
Nível de descrição: Dossiê que pertence ao Fundo: Fundação Rockefeller; Série: Serviço de Febre Amarela; Subsérie: Estudos Científicos.
Dimensão e suporte: Documentos iconográficos: 28 itens (14 negativos de vidro e 14 fotografias).
Reúne imagens referentes a projetos arquitetônicos; modelos de fichas; animais; instrumentos científicos e homens trabalhando no Instituto Butantan.
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Zona das notas
Nota
Notas sobre conservação:
Em geral os documentos estão em bom estado de conservação, todo o acervo está armazenado em salas com controle e monitoramento ambiental (temperatura e umidade relativa), realizando-se diagnósticos e limpezas periódicas das áreas de guarda a fim de evitar e prevenir riscos e agentes de degradação.
Conforme o programa de conservação preventiva do Centro de Memória, os documentos do fundo estão passando por processos de conservação, como a higienização mecânica e pequenos reparos no suporte e também sendo acondicionados em embalagens de com materiais de qualidade arquivística. Todos os documentos do fundo passarão por esses processos de acordo com o cronograma do órgão.
Identificador(es) alternativo(s)
Pontos de acesso
Pontos de acesso - Assuntos
Pontos de acesso - Locais
Pontos de acesso - Nomes
Pontos de acesso de género
Zona do controlo da descrição
Identificador da descrição
Identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. NOBRADE: norma brasileira de descrição arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006