- BR SPMUSPER VF-HMNG-DOFC
- Série
Parte de Vicente Falcetta
Decreto nº 10210, de 1º de novembro de 1972, que dispõe sobre a denominação de logradouros, passa a denominar Praça Vicente Falcetta, localizada entre a Av. Conselheiro Carrão e Rua Zambeze.
8614 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais
Parte de Vicente Falcetta
Decreto nº 10210, de 1º de novembro de 1972, que dispõe sobre a denominação de logradouros, passa a denominar Praça Vicente Falcetta, localizada entre a Av. Conselheiro Carrão e Rua Zambeze.
Parte de Vicente Falcetta
Biografia de Vicente Falcetta. O histórico refere-se à vinda dele da Itália para o Brasil, onde se instalou incialmente no Bairro do Bom Retiro, sobre sua atuação profissional como funcionário do Serviço Sanitário e faz menção à praça que leva seu nome na Vila Carrão, São Paulo - SP, 03402-002 na Confluência da Av. Conselheiro Carrão com a Rua Zambeze. Segundo o histórico, ele foi sócio-fundador do Clube Atlético Carrão e morador da região.
História das Ruas de São Paulo
Parte de Vicente Falcetta
Biografia de Vicente Falcetta. O histórico refere-se à vinda dele da Itália para o Brasil, sobre sua atuação profissional como funcionário do Serviço Sanitário e faz menção à praça que leva seu nome na Vila Carrão, São Paulo.
Parte de Vicente Falcetta
Biografia, matéria em jornal e publicação no Diário Oficial produzidos em homenagem à vida e realizações profissionais de Vicente Falcetta.
Documentação produzida acerca das atividades profissionais do titular na área da saúde pública, composta por carteira de identificação de guarda sanitário, fotografias, jornais, passaporte e diário oficial do município. E referente a sua vida privada, como passaporte e retrato familiar.
Vicente Falcetta
Documentação produzida acerca das atividades profissionais da titular como educadora sanitária, composta por folhetos, cartilhas, material de divulgação, livros, periódicos, manuais, plano de aula, apostila e ampliações fotográficas
Thais Vidigal de Britto Gomes
Ofícios nºs 1 a 252; 1º livro. Instituto Butantan; Laboratório Vacinogênico.
Primeiro livro de ofícios do Laboratório Vacinogênico / Instituto Butantan. De 22 de setembro de 1892 a 7 de dezembro de 1894.
Instituto Butantan
Ofícios do Instituto Vacinogênico, majoritariamente do seu diretor Arnaldo Vieira de Carvalho, ao Diretor de Higiene, Sérgio Meira, ao Secretário do Interior, Dr. Silva Pinto e ao diretor do Serviço Sanitário, contendo solicitações, comunicados, remessas e prestação de contas. Série composta por ofícios avulsos e encadernados.
Arnaldo Vieira de Carvalho
O Instituto Vacinogênico encarregava-se dos trabalhos de cultura da vacina animal contra a varíola. Estando aparelhado para fornecer a vacina requisitada pelas autoridades competentes. O governo paulista investiu na produção de vacinas como forma de combater a varíola, doença que atingia o estado. Para a produção das vacinas foi construído um prédio que seguia as normas de higiene estabelecidas em região de recente urbanização na cidade de São Paulo, na rua Pires da Mota 35, no bairro do Cambuci. O Instituto Vacinogênico funcionou neste prédio até 1924, quando foi transferido para o Instituto Soroterápico do Butantan. Este Instituto tinha o seguinte pessoal: Diretor (Médico), Ajudante (Médico), Escriturário (3.°) e Serventes (DECRETO N. 2.141, DE 14 DE NOVEMBRO DE 1911). Cargos que foram ocupados respectivamente por Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho, o Dr. Alfredo Augusto C. Medeiros, ajudante preparador.
A atuação do Instituto Vacinogênico de São Paulo se deu de 1894 a 1917, quando deixou de ser uma instituição autônoma, sendo anexado ao Instituto Bacteriológico e por fim, em 1925, incorporado ao Instituto Soroterápico do Butantan.
Esta seção é composta por ofícios contendo solicitações, comunicados, remessas, prestação de contas e outros assuntos relacionados ao Instituto Vacinogênico.
Fichas de notificação compulsória de doença do Serviço Sanitário, em branco. Contém fichas específicas para as doenças: peste, verminose, cólera, hanseníase (lepra), impaludismo, malária, febre amarela, tuberculose, disenteria, varicela, varíola, difteria, crupe, febre tifóide, meningite, cérebro-espinhal, tracoma, sífilis e moléstias venéreas, escarlatina, encefalite letárgica, notificação de doença transmissível (geral), ficha médica da criança e ficha social de visita domiciliar.