Contém tese apresentada por Emílio Ribas em 1887, com o tema “Morte imminente dos recém-nascidos; tratamento”, para a obtenção de diploma em medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro
Relatórios demonstrativos dos trabalhos efetuados por Emílio Ribas, em caráter oficial, contendo dados sintetizados de casos de doenças infecciosas, sobretudo febre amarela, e serviços prestados em saúde pública de forma geral. Dentre eles, relatório das experiências realizadas no Hospital de Isolamento de São Paulo sobre a febre amarela; relatório sobre febre amarela, em Santos e em Campinas, 1903; relatórios sobre a diminuição do número de casos de varíola, peste, febre tifoide, malária, tuberculose, sarampão e outras doenças infecciosas, de 1905 e 1907
Convites para eventos comemorativos em homenagem à Emílio Ribas. Como, por exemplo, convite para solenidade na Câmara Municipal de São Paulo, em 1962, na ocasião de seu centenário de nascimento. E para inauguração do novo Edifício do Hospital de Isolamento "Emílio Ribas", em 1975
Tratam-se de homenagens à obra e vida de Emílio Ribas, sobretudo, pelos trabalhos realizados em saúde pública e no combate à febre amarela e outras doenças. Publicações escritas por autores diversos. Compõem o conjunto livros, artigos, comunicações e revistas
Comunicações pronunciadas em homenagem ao Emílio Ribas no Centro Acadêmico Oswaldo Cruz da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1922); no III Congresso Brasileiro de Hygiene em São Paulo (1927); na Sociedade Paulista de História da Medicina (1941) e na Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba - SP (1946). Comunicações de autoria de Geraldo de Paula Souza, José Antônio Alves dos Santos e de autoria do próprio Emílio Ribas, publicada por ocasião de seu centenário de nascimento
Publicações contendo dados biográficos e da trajetória profissional de Emílio Ribas. Compõem o conjunto livros e almanaques, como, por exemplo, o “Álbum Almanaque-histórico de Campos do Jordão”, de Condelac Chaves de Andrade, e o livro “Emílio Ribas, o vencedor da peste”, de Barros Ferreira