Zona de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
Nível de descrição
grupo
Dimensão e suporte
04 fotografias, PB. Suporte: Papel e papel fotográfico
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Nome do produtor
Entidade detentora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Instituto de Medicamentos. Histórico do Pavilhão João Florêncio Gomes: Construído em 1919 para abrigar o Instituto de Quinino que, por falta de matéria prima, não pode entrar em operação. Antes de ser inaugurado, o Estado resolveu fazer dele uma fábrica de medicamentos em geral, com o nome de Instituto de Medicamentos Oficiais do Estado. Este tinha como finalidade preparar remédios contra o impaludismo, ancilostomose, sífilis e outras moléstias contagiosas mais frequentes e de estudar e preparar os produtos dos vegetais que fossem cultivados no Horto Oswaldo Cruz. O Instituto, contudo, passou a se ocupar efetivamente apenas com a destilação das diversas espécies de quenopódio e menta, que por isso foram cultivadas em maior escala no Horto. Em abril de 1924, Vital Brazil, de volta à direção do Instituto Butantan, encontrou o Pavilhão abandonado, decidindo então instalar ali o Museu, além dos gabinetes de História Natural. O prédio viria a sediar, posteriormente, seções de Botânica e Zoologia Médica e a partir de 1940, a Seção de Endocrinologia, uma continuação da seção de Fisiopatologia que havia sido criada em 1934, sob a direção do professor Thales Martins. Após 1948, e até 1963, funcionou como a Usina de Sulfonas. Quando esta foi transferida para o prédio onde estava a Seção de Vírus, o belo e sólido Pavilhão João Florêncio foi demolido e a área terraplanada para dar lugar, no futuro, a construções modernas. Recebeu a designação de Pavilhão João Florêncio, em 1925, uma homenagem ao cientista João Florêncio Gomes que faleceu em 1919 vitimado pela gripe espanhola.
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de organização
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Condições de acesso
acesso livre.
Condiçoes de reprodução
Permitida a reprodução mediante as condições das normas do Centro de Memória do Instituto Butantan.
Idioma do material
Script do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
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Existência e localização de cópias
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Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. NOBRADE: norma brasileira de descrição arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006