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Descrição arquivística
Serviço Sanitário do Estado de São Paulo
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Ofícios

Ofícios do Instituto Vacinogênico, majoritariamente do seu diretor Arnaldo Vieira de Carvalho, ao Diretor de Higiene, Sérgio Meira, ao Secretário do Interior, Dr. Silva Pinto e ao diretor do Serviço Sanitário, contendo solicitações, comunicados, remessas e prestação de contas. Série composta por ofícios avulsos e encadernados.

Arnaldo Vieira de Carvalho

Instituto Vacinogênico

O Instituto Vacinogênico encarregava-se dos trabalhos de cultura da vacina animal contra a varíola. Estando aparelhado para fornecer a vacina requisitada pelas autoridades competentes. O governo paulista investiu na produção de vacinas como forma de combater a varíola, doença que atingia o estado. Para a produção das vacinas foi construído um prédio que seguia as normas de higiene estabelecidas em região de recente urbanização na cidade de São Paulo, na rua Pires da Mota 35, no bairro do Cambuci. O Instituto Vacinogênico funcionou neste prédio até 1924, quando foi transferido para o Instituto Soroterápico do Butantan. Este Instituto tinha o seguinte pessoal: Diretor (Médico), Ajudante (Médico), Escriturário (3.°) e Serventes (DECRETO N. 2.141, DE 14 DE NOVEMBRO DE 1911). Cargos que foram ocupados respectivamente por Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho, o Dr. Alfredo Augusto C. Medeiros, ajudante preparador.
A atuação do Instituto Vacinogênico de São Paulo se deu de 1894 a 1917, quando deixou de ser uma instituição autônoma, sendo anexado ao Instituto Bacteriológico e por fim, em 1925, incorporado ao Instituto Soroterápico do Butantan.
Esta seção é composta por ofícios contendo solicitações, comunicados, remessas, prestação de contas e outros assuntos relacionados ao Instituto Vacinogênico.

Notificação de Doenças

Fichas de notificação compulsória de doença do Serviço Sanitário, em branco. Contém fichas específicas para as doenças: peste, verminose, cólera, hanseníase (lepra), impaludismo, malária, febre amarela, tuberculose, disenteria, varicela, varíola, difteria, crupe, febre tifóide, meningite, cérebro-espinhal, tracoma, sífilis e moléstias venéreas, escarlatina, encefalite letárgica, notificação de doença transmissível (geral), ficha médica da criança e ficha social de visita domiciliar.

Inspetoria de Moléstias Infecciosas

A Inspetoria de Profilaxia das Moléstias Infecciosas, foi criada subordinada à Direção Geral do Serviço Sanitário, responsável isolar pacientes com doenças epidêmicas; realizar serviços de limpeza e desinfecção; combater moscas, mosquitos, ratos e outros vetores; organizar e administrar hospitais de isolamento de emergência e outros estabelecimentos similares, incluindo hospitais para pacientes com tuberculose em estágio avançado; e coletar dados para pesquisas epidemiológicas. O isolamento domiciliar era preferido quando possível, com supervisão de enfermeiras sob direção médica, garantindo o cumprimento do isolamento e condições sanitárias adequadas. O policiamento sanitário era coordenado com outras inspetorias para garantir eficiência. A Inspetoria orientava a profilaxia de doenças em todo o estado, podendo atuar diretamente em surtos, e enviando regularmente dados ao Instituto de Higiene da capital. O Desinfetório Central, o Hospital de Isolamento da Capital e o Serviço de Controle de Moscas e Mosquitos passaram a ficar subordinados diretamente à Inspetoria.
Os documentos que integram esta seção contém fichas de notificação compulsória de doenças, específicas para as doenças: peste, verminose, cólera, hanseníase (lepra), impaludismo, malária, febre amarela, tuberculose, disenteria, varicela, varíola, difteria, crupe, febre tifóide, meningite, cérebro-espinhal, tracoma, sífilis e moléstias venéreas, escarlatina, encefalite letárgica, notificação de doença transmissível (geral), ficha médica da criança e ficha social de visita domiciliar, além de um catálogo da biblioteca da Inspetoria.

Relatório [do ano de 1916] apresentado ao dr. Arthur Neiva, Director do Serviço Sanitário, pelo dr. Victor Godinho, Director do Hospital de isolamento

Relatório das atividades desenvolvidas pelo Hospital de Isolamento para o ano de 1916. Contém informações sobre movimento de pacientes, obras de manutenção, estado geral do Hospital, corpo técnico, receita recolhida com o "Pavilhão de Classe", além de um breve histórico desde a fundação do Hospital.

Victor Godinho

Ofício nº 166 - 1904

Ofício enviado por Cândido Espinheira (diretor do Hospital de Isolamento) a Emílio Marcondes Ribas, comunicando que o sr. José Francisco Ribeiro César assumiu o cargo de servente para que foi nomeado no Hospital.

Cândido Espinheira

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